Desde as Primeiras Taifas ( séc. XI ) que a cidade de Silves é reconhecida como cenário de literatos.
A título de exemplo, recordamos a juventude de al-Mu’tamid, dotado de uma sensibilidade estética e de uma sensualidade poética que o tornarão célebre, assim como, o tão poetado Palácio das Varandas, onde o poeta do destino, como o reconhece Adalberto Alves, virá a fortalecer a sua lendária amizade por Ibn ‘Ammar, o controverso poeta de Silves…
São célebres os poemas deixados por ambos, assim como é demais conhecida a “Evocação a Silves”, poema que abriu a Antologia da II Bienal de Poesia.
A História e a Literatura, através dos séculos, têm vindo a deixar, nomes ilustres de Poetas ligados ao nosso Concelho.
Conceituadas são, igualmente, as suas tertúlias literárias.
No séc. XIX, em Matamouros e em casa da família Garcia Blanco, encontram-se poetas da época, nomeadamente, João de Deus, por muitos conhecido mas por tão poucos entendido.
No séc. XX, lembramos Maria Keil que em Silves nasceu e Luísa Neto Jorge que aqui escreveu alguns dos seus poemas.
Torquato da Luz nasceu no Concelho e pela cidade deu os primeiros passos, como jornalista e poeta.
E quantos mais poderíamos evocar.....
Por ora, limitamo-nos aos últimos seis anos, quando iniciámos a I Bienal, para demonstrar a relevância alcançada pela POESIA no Concelho e, mais concretamente, na cidade de Silves.
Conseguimos, com as primeiras Bienais criar um público exigente.
E é este público, expectante e interessado que, nos dias 22, 23, 24 e 25 de Abril de 2010, preitearemos, com uma IV Bienal, diferente e inovadora, com novos e/ou conhecidos oradores ,artistas plásticos ,cineastas e moderadores.
Se as três primeiras Bienais deram a conhecer novos valores da Língua mátrea, na quarta, teremos jovens e menos jovens poetas e artistas plásticos, contemporâneos, que não hesitaram em aceitar o nosso convite para, nela, participar.
Na II Bienal de Poesia, a Autarquia de Silves homenageou o poeta António Ramos Rosa, na celebração dos seus 80 anos.
Na III, o catedrático Urbano Tavares Rodrigues, o poeta da palavra /vida.
Este ano, Pedro Tamen e Fernando Assis Pacheco, perpetuados numa Antologia ( a editar ), serão a “alma” da IV Bienal.
Destarte, a Autarquia de Silves, hoje, no âmbito literário, é reconhecida por todos, como qualificado agente divulgador e dinamizador da POESIA portuguesa e do triângulo que com ela formam a PINTURA e a MÚSICA.
Três são, ainda, os grandes objectivos da IV Bienal de Poesia de Silves - comemorar o 25 de Abril – homenagear Pedro Tamen e Fernando Assis Pacheco – [D]Escrever um POEMA PLURAL - ou os três vértices de um triângulo mágico… simbolizado no logotipo da IV Bienal de Poesia de Silves.
A título de exemplo, recordamos a juventude de al-Mu’tamid, dotado de uma sensibilidade estética e de uma sensualidade poética que o tornarão célebre, assim como, o tão poetado Palácio das Varandas, onde o poeta do destino, como o reconhece Adalberto Alves, virá a fortalecer a sua lendária amizade por Ibn ‘Ammar, o controverso poeta de Silves…
São célebres os poemas deixados por ambos, assim como é demais conhecida a “Evocação a Silves”, poema que abriu a Antologia da II Bienal de Poesia.
A História e a Literatura, através dos séculos, têm vindo a deixar, nomes ilustres de Poetas ligados ao nosso Concelho.
Conceituadas são, igualmente, as suas tertúlias literárias.
No séc. XIX, em Matamouros e em casa da família Garcia Blanco, encontram-se poetas da época, nomeadamente, João de Deus, por muitos conhecido mas por tão poucos entendido.
No séc. XX, lembramos Maria Keil que em Silves nasceu e Luísa Neto Jorge que aqui escreveu alguns dos seus poemas.
Torquato da Luz nasceu no Concelho e pela cidade deu os primeiros passos, como jornalista e poeta.
E quantos mais poderíamos evocar.....
Por ora, limitamo-nos aos últimos seis anos, quando iniciámos a I Bienal, para demonstrar a relevância alcançada pela POESIA no Concelho e, mais concretamente, na cidade de Silves.
Conseguimos, com as primeiras Bienais criar um público exigente.
E é este público, expectante e interessado que, nos dias 22, 23, 24 e 25 de Abril de 2010, preitearemos, com uma IV Bienal, diferente e inovadora, com novos e/ou conhecidos oradores ,artistas plásticos ,cineastas e moderadores.
Se as três primeiras Bienais deram a conhecer novos valores da Língua mátrea, na quarta, teremos jovens e menos jovens poetas e artistas plásticos, contemporâneos, que não hesitaram em aceitar o nosso convite para, nela, participar.
Na II Bienal de Poesia, a Autarquia de Silves homenageou o poeta António Ramos Rosa, na celebração dos seus 80 anos.
Na III, o catedrático Urbano Tavares Rodrigues, o poeta da palavra /vida.
Este ano, Pedro Tamen e Fernando Assis Pacheco, perpetuados numa Antologia ( a editar ), serão a “alma” da IV Bienal.
Destarte, a Autarquia de Silves, hoje, no âmbito literário, é reconhecida por todos, como qualificado agente divulgador e dinamizador da POESIA portuguesa e do triângulo que com ela formam a PINTURA e a MÚSICA.
Três são, ainda, os grandes objectivos da IV Bienal de Poesia de Silves - comemorar o 25 de Abril – homenagear Pedro Tamen e Fernando Assis Pacheco – [D]Escrever um POEMA PLURAL - ou os três vértices de um triângulo mágico… simbolizado no logotipo da IV Bienal de Poesia de Silves.